quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
FELIZ ANO NOVO
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
FELIZ NATAL
domingo, 19 de dezembro de 2010
Maximilien Robespierre
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Advogado de formação, revolucionário por paixão, Maximilien Marie Isidore Robespierre, foi o rosto do chamado Regime do Terror, que dominou a França nos anos de 1793 e 1794.
Jacobino, alma do Comité de Salvação Pública, transformou-se em ditador e implantou uma política que tinha na guilhotina a sua principal arma.
Chamado o Incorruptível, defendia a ideia de que um governo revolucionário era capaz de exercer "o despotismo da liberdade", onde o povo soberano, guiado pelas leis que são obra sua, faz, por si mesmo, tudo o que pode fazer bem e, através de delegados, tudo o que não pode fazer por si mesmo.
Deste modo, surge como uma alternativa à democracia representativa, que anuncia o modelo revolucionário daquilo que virá a ser o centralismo democrático e a ditadura do proletariado. Robespierre chama a esa realidade República e Democracia. Endeusa a razão, promovendo-lhe procissões laicas, e defende que "numa república só os republicanos são cidadãos".
Acabaria por ser derrubado a 27 de Julho de 1794 - dia 9 Termidor, do ano 2, do seu calendário republicano -.
Etiquetas: Personalidades
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Isabel Allende
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De nacionalidade chilena, Isabel Allende nasceu em Lima, no Peru, em 1942. Filha de um funcionário diplomático, era sobrinha de Salvador Allende, que foi presidente do Chile.
É uma das penas latino-americanas com maior repercussão internacional.
O seu primeiro romance «A Casa dos Espíritos», publicado em 1982, lançou-a para a fama mundial. Mas há outros títulos seus que merecem destaque, como «De Amor e de Sombra», «Eva Luna e a Filha da Fortuna» e «O Plano Infinito». Este último, o seu romance mais ambicioso, publicado em 1991, depois do seu casamento com um cidadão norte-americano, constitui a sua primeira incursão literária na realidade dos Estados Unidos da América, país onde reside.
Etiquetas: Autores
sábado, 11 de dezembro de 2010
JEAN JUNOT
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Oriundo de uma família burguesa, o jovem Jean Andoche Junot abandonou os estudos de Direito para se alistar, em 1792, como voluntário nas tropas que se levantavam por toda a França.
Começou como sargento, passou para coronel e ascendeu a general em 1800.
Conquistou reputação pela valentia e audácia que demonstrava no campo de batalha. Mas a personalidade, demasiado impulsiva, não o deixava dominar situações mais complexas, pelo que não subiu mais na carreira militar.
Combateu, ao lado de Napoleão, em Itália e no Egipto e, depois, foi-lhe confiada a missão de invadir Portugal, em 1807, país que já conhecia por ter sido, aqui, representante diplomático da França, em 1805.
Chegou a pensar vir a ser rei de Portugal, mas a realidade foi outra. Foi vencido, pelas tropas luso-britânicas, em Roliça e em Vimeiro, vindo a capitular em Sintra, em 1808.
Oriundo de uma família burguesa, o jovem Jean Andoche Junot abandonou os estudos de Direito para se alistar, em 1792, como voluntário nas tropas que se levantavam por toda a França.
Começou como sargento, passou para coronel e ascendeu a general em 1800.
Conquistou reputação pela valentia e audácia que demonstrava no campo de batalha. Mas a personalidade, demasiado impulsiva, não o deixava dominar situações mais complexas, pelo que não subiu mais na carreira militar.
Combateu, ao lado de Napoleão, em Itália e no Egipto e, depois, foi-lhe confiada a missão de invadir Portugal, em 1807, país que já conhecia por ter sido, aqui, representante diplomático da França, em 1805.
Chegou a pensar vir a ser rei de Portugal, mas a realidade foi outra. Foi vencido, pelas tropas luso-britânicas, em Roliça e em Vimeiro, vindo a capitular em Sintra, em 1808.
Etiquetas: Personalidades
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Padroeira de PORTUGAL
sábado, 4 de dezembro de 2010
POMPEIA
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Autor: ROBERT HARRIS
Título original: POMPEII
Revisão: Cristina Oliveira
Editora: Bertrand Editora
Uma semana de calor escaldante no fim de Agosto.
Os cidadãos mais ricos do Império Romano descontraem-se nas suas "villas" luxuosas, enquanto a maior armada do mundo está, pacificamente, ancorada em Misenum.
Só um homem está preocupado, o engenheiro Marcus Attilius. Acaba de ocupar o cargo de chefia do Aqua Augusta, o enorme aqueduto que transporta água para um quarto de milhão de pessoas de nove cidades ao redor da baía. As nascentes estão a falhar, pela primeira vez, há muitas gerações, e agora há, também, uma crise na conduta principal do aqueduto.
O seu predecessor no cargo desapareceu.
Attilius - um homem respeitável, prático e incorruptível - promete a Plínio, o famoso intelectual que comanda a armada, que conseguirá reparar o aqueduto antes do reservatório de água secar.
Só que o Vesúvio há-de marcar os acontecimentos.
.Autor: ROBERT HARRIS
Título original: POMPEII
Revisão: Cristina Oliveira
Editora: Bertrand Editora
Etiquetas: Livros
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
BRAGANTINA
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Amordaçado fora o reino inteiro;
O povo, empobrecido, escravizado.
Filipe, que a reinar era o terceiro,
Tratava com desprezo o povo errado.
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Estava-se em Dezembro, no primeiro,
Em actos de revolta consertados,
Matando, na Ribeira, o conde Andeiro,
Entravam em acção os conjurados.
.
E logo todo o povo de Lisboa,
Num brado «Viva o Rei!», que longe ecoa,
Se junta aos conjurados e os anima,
.
Com todo o Portugal se agigantando
E o Duque de Bragança no comando,
Nascia a dinastia Bragantina.
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Vítor Cintra
Amordaçado fora o reino inteiro;
O povo, empobrecido, escravizado.
Filipe, que a reinar era o terceiro,
Tratava com desprezo o povo errado.
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Estava-se em Dezembro, no primeiro,
Em actos de revolta consertados,
Matando, na Ribeira, o conde Andeiro,
Entravam em acção os conjurados.
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E logo todo o povo de Lisboa,
Num brado «Viva o Rei!», que longe ecoa,
Se junta aos conjurados e os anima,
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Com todo o Portugal se agigantando
E o Duque de Bragança no comando,
Nascia a dinastia Bragantina.
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Vítor Cintra
Etiquetas: Poemas
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