terça-feira, 27 de outubro de 2009

 

CARMEN MIRANDA

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Nasceu há cem anos.
No dia 9 de Fevereiro de 1909, na vila do Marco de Canaveses, nasceu Maria do Carmo Miranda da Cunha.
Chegou ao Rio de Janeiro, com dois anos de idade. A sua infância e a sua adolescência, sempre passadas no meio da boémia carioca, não foram fáceis.
Cedo começou a cantar, o que fez com que, aos 14 anos, abandonasse a escola e optasse por ir trabalhar. Empregou-se numa chapelaria donde, por falta de aplicação, foi despedida pouco depois.
A sua estreia nos palcos, pouco tempo decorrido, registou considerável sucesso o que chamou a atenção do compositor Josué de Barros. Foi ele que, além de lhe ensinar alguns rudimentos de violão, a contratou, pagou a um professor para lhe dar lições de dicção e canto e usou todas as suas influências para lhe abrir as portas da rádio.
Com a marchinha intitulada «Pra Você Gostar de Mim» bateu todos os recordes de vendas até então registados no Brasil. Tinha então 19 anos.
A partir de então a carreira de Carmen Miranda não mais parou de crescer.
O famoso lundum «O que é que a baiana tem» nascido no Casino da Urca, em que Carmen Miranda aparecia com a cabeça envolta num turbante com frutas tropicais, trajando à mãe-de-santo da Baía, profusamente adornada de pulseiras e balangandãs, e calçada de tamanca alta para disfarçar o seu metro e cinquenta e três de altura, emprestou-lhe a imagem que o mundo conheceu.
Foi há já 100 anos.

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

 

Entre o Longe e o Distante

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Para os amantes da Poesia, um livro de emoções e sentimentos, onde a beleza e a musicalidade se misturam em cada poema.
Para os leigos, uma viagem fascinante a um mundo, que a sensibilidade do poeta, nos sabe desvendar, no seu modo único de olhar a vida.

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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

 

XAVIER ZARCO

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Xavier Zarco (Coimbra, 1968). Publicou: "O livro dos murmúrios"; "No rumor das águas"; "Acordes de azul"; "Palavras no vento"; “In memoriam de John Lee Hooker”; “Ordálio”; “Hino de Santa Clara”; “O guardador das águas”; “O ciclo do viandante”; “O fogo A cinza”; “Stanley Williams”; “À beira do silêncio”; “Monte maior sobre o Mondego”; “Afluentes do poema”; “Trinta mais uma odes”; “Divertimento poético”; “Variações sobre tema de Vítor Matos e Sá: Invenção de Eros”; “Poemas com rosto”; “O livro do regresso”; “Nove ciclos para um poema”; “Instantes de Actéon”; “Lições de Thanatos”; e “Uma serenata para Zara”. A sua obra foi distinguida com o Prémio de Poesia Vítor Matos e Sá, em 2004 e 2007; Prémio de Poesia do Concurso Literário Manuel Maria Barbosa du Bocage - 2005; Vencedor do Concurso para a Letra do Hino da Freguesia de Santa Clara; Menção honrosa (poesia) no Prémio Literário Afonso Duarte – 2004; Prémio de Poesia Raúl de Carvalho - 2005; Prémio Literário da Lusofonia - 2007; e Menção Honrosa (Poesia) no 1.º Concurso de Conto e Poesia da CGTP-IN – 2007, esta última com o livro: "25 Cravos de Abril", ainda inédita.

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domingo, 4 de outubro de 2009

 

VÍTOR CINTRA

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Membro da Associação Portuguesa de Escritores e sócio da Sociedade Portuguesa de Autores, Vítor Cintra nasceu em Sintra a 11 de Janeiro de 1941.
Os seus primeiros poemas datam da década de 50, quando, estudante liceal, descobriu a sua paixão pelas letras.
Ainda como trabalhador-estudante, foi chamado para o serviço militar. Mobilizado, embarcou para Moçambique e ali cumpriu, como sargento miliciano, de 1963 a 1966.
Só depois do serviço militar completou a sua formação na área da contabilidade, sendo Técnico Oficial de Contas e residindo actualmente em Mafra.
Da sua vasta obra constam títulos como: "DISPERSOS", "AO ACASO", "ECOS", "MEMÓRIAS", "RECADOS", "RELANCES", "DESABAFOS", "HOMENAGEM", "DIVAGANDO", "EXCERTOS", "MOMENTOS", "CONTRASTES", "ALEGORIAS", "ENCRUZILHADA", "VERTIGEM", "À DISTÂNCIA", "MURMÚRIOS" e "PEDAÇOS DO MEU SENTIR".

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