domingo, 26 de julho de 2009

 

Truman Capote

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Nasceu em 1924, em Nova Orleães, no sul dos Estados Unidos.
Jornalista, argumentista de cinema e romancista, criou como livro «A Sangue Frio» o seu trabalho mais celebrado e, como romance de não ficção, obra de referência do chamado "novo jornalismo".
Outras obras também notáveis são:
«Outras Vozes, Outros Lugares», «A Harpa de Erva», «A Árvore da Noite», «Boneca de Luxo», «Súplicas Atendidas» e «Música para Camaleões».

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segunda-feira, 20 de julho de 2009

 

O PADRINHO

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Don Vito Corleone é o padrinho mais respeitado de Nova Iorque, cidade onde chegou com doze anos, como emigrante oriundo da Sicília.
Implacável com os seus rivais, Vito Corleone é um homem inteligente, astuto, mas fiel aos princípios da honra e da amizade.
A sua vida e negócios, bem como os do seu filho e herdeiro, formam o eixo duma obra inesquecível, que retrata de forma magistral o mundo da Máfia que, neste livro, se mostra não como mera associação de facínoras mas como uma complexa contra-sociedade, com uma cultura própria, aceite por todos os membros da comunidade, que vai além do círculo de delinquentes.
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Título: O PADRINHO
Título original: THE GODFATHER
Autor: MÁRIO PUZO
Tradução: Mário V. Soares
Editora: Biblioteca Sábado

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terça-feira, 14 de julho de 2009

 

Soldado "Milhões"

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Aníbal Augusto Milhais, conhecido como «soldado Milhões», nasceu em Murça, a 9 de Julho de 1895.
Oriundo de uma família de agricultores, é nos trabalho do campo que se torna, humilde mas robusto.
Foi em Murça que, cumprindo o serviço militar, deixou perceber a sua perícia no manuseamento de metralhadoras. Em 23 de Maio de 1917, partiu para França para, integrado no Corpo Expedicionário Português, combater na I Guerra Mundial.
É o símbolo do heroísmo português, pelo seu comportamento, em 9 de Abril de 1918, na batalha de La Lys.
Num campo de batalha onde pouco já se podia fazer, o soldado «Milhões» ergueu a sua "menina" (forma como tratava a metralhadora) e começou a disparar sobre os alemães, provocando grande número de baixas. Conseguiu, deste modo, possibilitar a retirada de grande parte das tropas portuguesas, encurraladas. Também ele esgotado, consegui aguentar-se, ainda assim, em vigia, num canal em Huit Maisons.
Tornou-se uma figura mítica da História de Portugal.
O epíteto de «Milhões» terá origem no elogio do seu comandante, Ferreira do Amaral, que terá dito, após a batalha: "Tens o nome de Milhais, mas vales Milhões".
Foi condecorado com a «Torre e Espada» a mais alta condecoração nacional, e também com a «Cruz de Guerra de 1ª Classe».
Faleceu em Murça, em 3 de Junho de 1970.

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

 

Rehza Pahlevi

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O último monarca do Irão, Mohamed Rehza Pahlevi, nasceu em Teerão em 26 de Outubro de 1919 e ocupou o trono, com a designação de Xá, entre 1941 e 1979.
Após completar os estudos primários na Suiça, regressou ao Irão em 1935, ingressou num estabelecimento de ensino militar onde, após três anos, obteve a sua graduação.
Em 1939 casou com a irmã do rei Faruk I do Egipto, divorciando-se 10 anos depois. Em 1950, contraiu matrimónio com Soraya. Em 1959 casou-se com Farah Diba.
Ocupando o trono, em 16 de Setembro de 1941, após a morte do pai, mantendo a política de reformas iniciada pelo seu antecessor. Contudo, pouco tempo depois, entrou em rota de colisão com Mohammad Mosaddeq, nacionalista de grande prestígio e apoio popular.
O Xá passou por momentos difíceis por se ter aliado à Alemanha nazi, tendo mesmo chegado a ser deposto quando, em consequência dessa aliança, o Irão foi invadido pela Grã-Bretanha e pela União Soviética.
Voltou, porém, a reocupar o lugar e, com o passar dos tempos, tornou-se um poderoso aliado do Ocidente.
Aplicou um programa de governo que visava a modernização do Irão, mas, simultaneamente, reprimiu todos os movimentos políticos e religiosos que o contestavam, criando um clima de verdadeiro terror. E, com isso, só conseguiu que a oposição fosse crescendo.
Ao mesmo tempo, algumas das suas decisões, para lá de bizarras, atestam o seu distanciamento da realidade. Em 1967, fez-se coroar como rei dos reis. Em 1971, promoveu uma luxuosa festa para comemorar os 2.500 anos da monarquia persa. Em 1979, decretou o fim do calendário islâmico e a sua substituição por um «calendário imperial».
Entretanto, o descontentamento cresceu de tal forma que, em 1979, a monarquia não resistiu à revolta popular.
Pahlevi viu-se forçado a fugir do Irão, rumo ao exílio. Viveu no Egipto, em Marrocos, nas Bahamas e no México. Em 1980, vítima de cancro linfático, rumou aos Estados Unidos, onde veio a falecer.

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sábado, 4 de julho de 2009

 

PETER USTINOV

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Sir Peter Ustinov nasceu em Londres no dia 16 de Abril de 1921. Tornou-se, rapidamente, cidadão do mundo. Pisou os palcos de Reiquejavique, encenou uma obra de Prokofiev no Teatro Bolschoi de Moscovo, foi convidado para um «One-Man-Show» em Berlim, passou um Natal nas praias da Tailândia, fez excursões aos recantos mais longínquos da Índia e da Austrália, além de ter morado em Nova Iorque, Paris, Londres e Genebra.
Membro da Académie des Beaux Arts, embaixador da Unicef, reitor da Universidade de Durham. Escreveu inúmeros contos, romances, ensaios e mais de vinte peças de teatro. Como autor cinematográfico conquistou dois Óscares pelo seu desempenho em Spartacus e em Topkapi, além de ter interpretado a figura de Hercule Poirot.

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