quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

 

Feliz Ano Novo


A todos os amigos que visitam esta página
desejo um Feliz 2010

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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

 

FELIZ NATAL

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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

 

D. NUNO ÁLVARES PEREIRA

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Foi considerado o maior cavaleiro da História de Portugal.
O reino ficou a dever-lhe a independência que conquistou, à frente de pequenos exércitos, contra as hostes de Castela.
Venceu todas as batalhas que travou, entre os finais do século XIV e inícios do século XV.
Condestável do reino foi, talvez, o homem mais poderoso e o mais rico, no reinado de D. João I.
Aos 62 anos, porém, desfez-se de todos os seus bens e entrou, humilde frade, para o Convento do Carmo que, em Lisboa, havia mandado construir.
Quando morreu, no Domingo de Páscoa do ano de 1431, já tinha fama de miraculoso. O povo chamava-lhe o "Frade Santo".
O processo de beatificação começou ainda no reinado de D. Duarte. Porém, o peso da influência espanhola junto da Santa Sé e a inevitável associação de D. Nuno Álvares Pereira, à causa anticastelhana, bloquearam o processo.
Só, em 1918, viria a ser beatificado pelo Papa Bento XV, que lhe chamou Beato Nuno de Santa Maria.
Após a recuperação da visão de Guilhermina de Jesus, acontecida quando esta, ao rezar, tocou a sua imagem - cura que a medicina se declarou incapaz de explicar - o Papa Bento XVI, em 2007, declarou-o santo.
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Extraído do livro: O SANTO QUE SALVOU PORTUGAL
Edições Correio da Manhã

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

 

AMOR DE PERDIÇÃO

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Simão Botelho e Teresa Albuquerque pertencem a famílias rivais de Viseu.
Quando iniciam um amor proibido, Tadeu de Albuquerque, pai de Teresa, após recorrentes tentativas de casar a sua filha com um primo, Baltasar, manda enclausurá-la num convento.
Depois de travar uma luta com os criados do primo de Teresa, Simão permanece em casa de um ferreiro, cuja filha, Mariana, acaba por se apaixonar por ele. Numa tentativa de resgatar a amada do convento, acaba por disparar sobre Baltasar, sendo condenado ao degredo, na Índia. Mas, no momento da partida, o inesperado acontece.
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AUTOR: CAMILO CASTELO BRANCO
Título: AMOR DE PERDIÇÃO
Editoa: Oficina do Livro

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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

 

BUDAPESTE

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De um lado está Buda, imponente sobre as colinas desde os tempos medievais, com castelos, igrejas e palácios, namorando o Danúbio lá do cimo da sua elegância altaneira. Do outro lado está Peste, mais moderna, plana e geométrica, desenhada para acolher o comércio, a vida artística, os cafés e os restaurantes mais famosos e concorridos. A uni-las, além da larga estrada fluvial, estão pontes como a das Correntes, a primeira de todas, construída em 1849, mas também a Ponte Elizabeth, a Ponte da Liberdade e a Ponte Margit, que liga a ilha do mesmo nome às duas margens do Danúbio.
Não foi fácil nem pacífica, ao longo dos séculos, a vida desta cidade mágica, que só assumiu definitivamentea unidade das suas duas metades em 1873. Sofreu invasões sangrentas e devastadoras, a destruição causada por guerras e também revoluções que lhe marcaram o rosto e a memória. Mas nunca perdeu o encanto que levou trovadores e cronistas a darem-lhe o justo cognome de "rainha do Danúbio".
Hoje com mais de dois milhões de habitantes, Budapeste orgulha-se da sua diversidade arquitectónica, que vai do românico e do gótico até à Arte Nova, passando por um barroco imponente. Esta concentração de estilos e gostos que coabitam em perfeita harmonia resulta da posição ocupada pela urbe no mapa da Europa Central e a que a transformou numa singular encruzilhada de povos, culturas e vivências, ao longo dos tempos.
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(Extraído do texto de José Jorge Letria para a revista "Tempo Livre", nº 209)

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