terça-feira, 9 de junho de 2009
Dia de Portugal e de Camões
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.................Dez de Junho
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Que, da ocidental praia lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;
..........................II
E também as memórias gloriosas
Daqueles reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devassando;
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando,
- Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
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Excerto do CANTO PRIMEIRO de «OS LUSÍADAS»
Autor: Luís de Camões
.................Dez de Junho
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..........................I
As armas e os barões assinaladosQue, da ocidental praia lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;
..........................II
E também as memórias gloriosas
Daqueles reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devassando;
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da morte libertando,
- Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
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Excerto do CANTO PRIMEIRO de «OS LUSÍADAS»
Autor: Luís de Camões
Etiquetas: Poemas
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