sábado, 12 de maio de 2007

 

ROSA LOBATO FARIA

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Nasceu em Lisboa em Abril de 1932.
Poeta e romancista, o essencial da sua poesia está reunido no volume Pemas Escolhidos e Dispersos, de 1997. Em 1999, na ASA, publica A Gaveta de Baixo, um longo poema inédito acompanhado por aguarelas do Pintor Oliveira Tavares.
O seu primeiro romance, O Pranto de Lúcifer, veio a público em 1995. Seguiram-se-lhe Os Pássaros de Seda (1996), Os Três Casamentos de Camila S. (1997), Romance de Cordélia (1998), O Prenúncio das Águas (1999, Prémio Máxima de Literatura em 2000), A Trança de Inês (2001) e o Sétimo Véu (2003).
Com os seus dois primeiros romances já traduzidos na Alemanha, a autora - hoje uma referência obrigatória da nova ficção portuguesa - viu recentemente o Pronúncio das Águas traduzido em França, com a prestigiada chancela das "Editiond Métailié".

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Comentários:
Passei por aqui para me enriquecer com as informações deste blog. Te deixo um abraço.
 
Rosa Lobato Faria GRANDE MULHER!
PARABÉNS E OBRIGADA POR RELEMBRARES!
Um bj e desculpa a muita ausência!
Um bj Sony:-)
 
Rosa Lobato Faria uma romancista excepcional.
De escrita fácil e cativante, é o tipo de escritora capaz de nos fazer sentir parte activa dos seus enredos.

Um abraço
 
Nunca tive herois desde a infancia, nem cantores, nada. Mas HOJE, e agora com 61 anos, sei que amo a Rosinha. Pela mulher, pela escritora, pela poeta, pela postura, sinceridade, classe.Amo-a com esta tb alma de poeta ( de casa) compulsiva, e é para mim o inalcansável, mas a seguidora.
Não irei nunca publicar nem é objectivo meu, só gostava de poder obter opinião de alguns poemas meus, para me trazer a serinidade e acerto nesta vida agora dedicada á escrita que amo. beijinho Rosinha, pq para mim chamar Rosinha é tê-la em mim, afagá-la com carinho, ser minha ícone real.
obrigada, obrigada, obrigada.
 
Rosinha, sou tão insipiente nesta coisa de blogs que deixei passar o imperdoavel: um erro! escrevi mal Serenidade, logo eu que sempre escrevi sem erros, e sou tão crítica com os outros e comigo! peço memso perdão, porque escrevr nestes quadradinhos ( e meio pitosga)põe-me um tanto nervosa. Gosto de papel com espaço, para o olhar, sentir, cravar nele as m/ palavras. Perdão.

almapoética
 
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