sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

 

JEAN DE DIEU SOULT

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Nasceu em 1769, Nicolas-Jean de Dieu Soult, e faleceu em 1851.
Marechal da França, deu um contributo decisivo, em 1805, para a vitória de Napoleão na batalha de Austerlitz.
Face aos méritos então demonstrados, o Imperador confiou-lhe uma missão: dominar a Península Ibérica.
Desembarcando na Galiza, invadiu Portugal e entrou no Porto, a 29 de Março de 1809, dando origem, por via da fuga precipitada das populações, ao tristemente célebre episódio da tragédia da Ponte das Barcas.
Quedando-se pelo Porto, Soult foi posto em retirada pelas forças de Wellington.
Sempre perseguido, o exército francês retirou para Espanha, mas acabaria por ser forçado a sucessivos recuos, acabando por conhecer a derrota definitiva, já em solo francês, na Batalha de Toulouse, em Abril de 1814.
Com a abdicação de Napoleão, declarou-se monárquico mas, quando o pequeno corso regressou de Elba, voltou a colocar-se ao seu lado.
Enviado para o exílio, em 1815, regressou a Paris e aos corredores do Poder, vindo a ser presidente do conselho, de 1832 a 1847.
Após o afastamento do rei Luís Felipe, declarou-se republicano.

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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

 

DINASTIAS

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Uma viagem pelas impressões da História de Portugal, desde 1143 até 1910, onde, mais do que recordatório, nos traz uma ideia de um caminho e, consequentemente, uma visão de construção sólida de um futuro. Uma obra, onde ao rigor de escrita a que Vítor Cintra já nos habituou, ade uma leitura dos Tempos, não só de um ponto de vista didáctico, mas do que nos faz ser quem somos.
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Título: DINASTIAS
Autor: VÍTOR CINTRA
Género: Poesia Histórica
Editora: Temas Originais

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

 

FELIZ ANO NOVO

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Que 2011 possa ser, pelo menos, um ano de esperança

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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

 

FELIZ NATAL


FELIZ NATAL para todos vós

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domingo, 19 de dezembro de 2010

 

Maximilien Robespierre

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Advogado de formação, revolucionário por paixão, Maximilien Marie Isidore Robespierre, foi o rosto do chamado Regime do Terror, que dominou a França nos anos de 1793 e 1794.
Jacobino, alma do Comité de Salvação Pública, transformou-se em ditador e implantou uma política que tinha na guilhotina a sua principal arma.
Chamado o Incorruptível, defendia a ideia de que um governo revolucionário era capaz de exercer "o despotismo da liberdade", onde o povo soberano, guiado pelas leis que são obra sua, faz, por si mesmo, tudo o que pode fazer bem e, através de delegados, tudo o que não pode fazer por si mesmo.
Deste modo, surge como uma alternativa à democracia representativa, que anuncia o modelo revolucionário daquilo que virá a ser o centralismo democrático e a ditadura do proletariado. Robespierre chama a esa realidade República e Democracia. Endeusa a razão, promovendo-lhe procissões laicas, e defende que "numa república só os republicanos são cidadãos".
Acabaria por ser derrubado a 27 de Julho de 1794 - dia 9 Termidor, do ano 2, do seu calendário republicano -.

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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

 

Isabel Allende

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De nacionalidade chilena, Isabel Allende nasceu em Lima, no Peru, em 1942. Filha de um funcionário diplomático, era sobrinha de Salvador Allende, que foi presidente do Chile.
É uma das penas latino-americanas com maior repercussão internacional.
O seu primeiro romance «A Casa dos Espíritos», publicado em 1982, lançou-a para a fama mundial. Mas há outros títulos seus que merecem destaque, como «De Amor e de Sombra», «Eva Luna e a Filha da Fortuna» e «O Plano Infinito». Este último, o seu romance mais ambicioso, publicado em 1991, depois do seu casamento com um cidadão norte-americano, constitui a sua primeira incursão literária na realidade dos Estados Unidos da América, país onde reside.

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sábado, 11 de dezembro de 2010

 

JEAN JUNOT

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Oriundo de uma família burguesa, o jovem Jean Andoche Junot abandonou os estudos de Direito para se alistar, em 1792, como voluntário nas tropas que se levantavam por toda a França.
Começou como sargento, passou para coronel e ascendeu a general em 1800.
Conquistou reputação pela valentia e audácia que demonstrava no campo de batalha. Mas a personalidade, demasiado impulsiva, não o deixava dominar situações mais complexas, pelo que não subiu mais na carreira militar.
Combateu, ao lado de Napoleão, em Itália e no Egipto e, depois, foi-lhe confiada a missão de invadir Portugal, em 1807, país que já conhecia por ter sido, aqui, representante diplomático da França, em 1805.
Chegou a pensar vir a ser rei de Portugal, mas a realidade foi outra. Foi vencido, pelas tropas luso-britânicas, em Roliça e em Vimeiro, vindo a capitular em Sintra, em 1808.

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