sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

 

Inês Pedrosa

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Nasceu em Coimbra em 1962.
Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, iniciou a sua carreira jornalística em O Jornal, passando depois pelas redacções dos Jornal de Letras, O Independente e do Expresso. Entre 1993 e 1996 foi directora da revista Marie Claire. Trabalhou também na rádio e na televisão, e tem colaborações em várias revistas e jornais portugueses e espanhóis.
Ganhou em 1985 o Prémio Revelação do Clube de Jornalistas e o Prémio de Jornalismo da Revista Mulheres. Em 1992, recebeu o Prémio Sampaio Bruno para reportagem cultural do Clube de Jornalistas do Porto.
Mantém, desde 2002, uma crónica semanal no Expresso, que foi galardoada, em 2007, com o Prémio Paridade da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género. Tem também crónicas regulares nas revistas La Mag e Ler.
Tem publicado romances, livros de contos e biografias. O romance Nas Tuas Mãos, de 1997, ganhou o Prémio Máxima de Literatura.
A sua obra encontra-se publicada no Brasil, em Espanha, em Itália e na Alemanha. O seu romance A Eternidade e o Desejo está entre os 10 finalistas do Prémio Literário Portugal Telecom.

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domingo, 24 de janeiro de 2010

 

A Trilogia de Nova Iorque

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Publicada originalmente em três partes, esta obra representaria o reconhecimento de Auster como um dos melhores nerradores norte-americanos de todos os tempos.
Em Cidade de Vidro, uma chamada telefónica enreda um escritor numa complexa trama de loucura e redenção.
Fantasmas conta as andanças de um detective envolvido no caso mais estranho da sua carreira.
O Quarto Fechado narra o encontro de um romancista com os seus próprios demónios, originado pelo desaparecimento de um amigo de infância.
O acaso, a natureza da vontade e o suspense encontram-se nestes três desconcertantes relatos, que exploram a mistura de ensaio e ficção, a reflexão sobre o processo criador e o enigmático jogo de espelhos com a realidade.
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Autor: PAUL AUSTER
Título Original: The New York Trilogy
Tradução: Alberto Gomes
Editora: ASA II, S.A.

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domingo, 17 de janeiro de 2010

 

WALTER HESS

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Natural de Frauenfeld, na Suiça, onde nasceu em 1881, Hess completou, em 1909, em Zurique, os estudos médicos e começou a sua actividade como assistente de cirurgia. Pouco depois, era praticante de oftalmologia, o que lhe permitiu aperfeiçoar a precisão cirúrgica. Com uma carreira promissora e já chefe de família, decidiu tomar a decisão arriscada de voltar a ser assistente, desta feita de medicina. Em 1917 era nomeado director do Instituto de Fisiologia de Zurique.
Os interesses científicos do Professor Walter Hess eram dirigidos para a hemodinâmica, em consonância com a regulação da respiração.
Enquanto desenvolvia o trabalho experimental na coordenação central dos orgãos vegetativos, traçou um retrato detalhado do sistema nervoso vegetativo, o que lhe valeu a atribuição, em 1949, do Nobel de Medicina, partilhado com o Professor Egas Moniz.
O trabalho científico e clínico do Professor Hess contribuiu para reforçar os laços entre medicina e psicologia.
Walter Hess morreu em 1973, após ter conseguido lançar a investigação sobre o cérebro na Universidade de Zurique.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

 

ORLEÃES

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Situada a oeste de Paris, Orleães conseguiu manter, até hoje, as características medievais dos seus edifícios, pois, apesar de muitos terem sido destruídos durante a II Guerra Mundial, acabariam por ser recuperados.
A cidade ficaria marcada na história pela investida de Joana d'Arc, na altura com apenas 17 anos, que a recuperou da posse dos ingleses. Uma conquista que tornou aquela combatente conhecida como a donzela de Orleães.
O cerco, desta cidade francesa pelos ingleses, viria a ser crucial no conflito travado por britânicos e gauleses, na Guerra dos Cem Anos.
A invasão foi iniciada por Thomas de Montacute, após a conquista do Maine, uma fronteira entre duas regiões: a que reconhecia Henrique VI da Inglaterra como soberano da França e a que defendia as pretensões do príncipe herdeiro Carlos VII.
Numa tentativa de resgatar a cidade, Joana d' Arc convenceu Carlos VII a enviar um exército.
Como resultado, um dos principais fortes ocupados pelos britânicos foi tomado de assalto e os ingleses abandonaram o cerco.

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